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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 52(5): 243-246, Sept.-Oct. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-563000

ABSTRACT

Toxocara canis is a common canine nematode parasite and one of its possible transmission mechanisms is the predation of infected rodents by canids. Fifty Rattus norvegicus were used to study behavioral alterations in rodents infected by T. canis larvae. The rats were divided into three groups: G1, 20 rats infected with 300 T. canis eggs; G2, 20 rats infected with 2,000 T. canis eggs; and G3, 10 non-infected rats. Thirty and 60 days post-infection, rats from all the groups were submitted to an open-field apparatus for five min and subsequently, to an elevated plus-maze apparatus, again for five min. The data obtained indicated improvement in mobility (total locomotion time and rearing frequency) and exploratory behavior in infected rats, principally in G2, which provides some support for the hypothesis that behavioral alterations in rodents infected by Toxocara canis larvae enhance the transmission rate of this ascarid to dogs.


Toxocara canis é um nematódeo parasita habitual do intestino delgado de cães. Um dos mecanismos conhecidos de transmissão para cães é representado pela predação de pequenos roedores que, como hospedeiros paratênicos albergam larvas de Toxocara canis em seus tecidos. Para avaliar a ocorrência de alterações de comportamento em roedores infectados por Toxocara canis 50 exemplares de Rattus norvegicus foram utilizados no experimento. Os animais foram divididos em três grupos: G1 - 20 ratos infectados com 300 ovos de Toxocara canis; G2 - 20 ratos infectados com 2.000 ovos de Toxocara canis e G3 - 10 ratos sem infecção. Trinta e 60 dias após a infecção avaliou-se a ocorrência de alterações comportamentais nos três grupos submetendo os animais, primeiramente, a uma arena de campo aberto durante cinco minutos e, a seguir, a labirinto em cruz elevado por mais cinco minutos. Os resultados obtidos indicaram aumento significativo da mobilidade (tempo total de movimentação e número de vezes em que os animais se levantaram nas patas traseiras) e comportamento exploratório nos ratos infectados, principalmente nos pertencentes ao G2, sugerindo a ocorrência de alterações comportamentais que favoreceriam a transmissão de Toxocara canis para canídeos por meio de relação presa-predador.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Toxocara canis , Toxocariasis/complications , Behavior, Animal/physiology , Exploratory Behavior/physiology , Motor Activity/physiology , Rats, Wistar , Time Factors , Toxocariasis/physiopathology , Toxocariasis/transmission
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 51(2): 73-75, Mar.-Apr. 2009. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-511827

ABSTRACT

The muscular strength of experimental infected Rattus norvegicus with 3rd. stage Toxocara canis larvae was investigated. Fifty Wistar rats, divided in three groups (G1 - 20 rats infected by 300 eggs of T. canis; G2 - 20 rats infected by 2,000 eggs of T. canis and G3 - 10 rats without infection) had been used. Ten and 30 days after infection the muscular strength in the fore-feet of the rats was checked; at the same time, the body weight was determined. No significative differences in the body weight were noted among the infected and control rats in both occasions. Otherwise, an impairment on the muscular strength was observed in rats infected with T. canis 30 days after inoculation.


Roedores são reconhecidos como hospedeiros paratênicos de Toxocara canis. Um dos mecanismos de transmissão desse ascarídeo para cães, seus hospedeiros habituais, consiste na predação de hospedeiros paratênicos, que albergam larvas de terceiro estágio em seus órgãos e tecidos, entre os quais músculos estriados. No presente trabalho estudou-se se a infecção por larvas de Toxocara canis provoca alterações na força muscular de exemplares de Rattus norvegicus experimentalmente infectados. Cinqüenta Rattus norvegicus foram divididos em três grupos: G1, com 20 ratos infectados com 300 ovos de Toxocara canis; G2, com 20 ratos infectados com 2.000 ovos do ascarídeo e G3, com 10 ratos sem infecção. Dez e 30 dias após a infecção determinou-se a força muscular nas patas dianteiras dos roedores; ao mesmo tempo, avaliou-se seu peso corporal. Não foram observadas diferenças no peso dos animais dos três grupos; contudo, verificou-se decréscimo na força muscular dos ratos infectados com 2.000 ovos após o 30º dia de infecção.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Muscle Strength/physiology , Toxocara canis , Toxocariasis/physiopathology , Parasite Egg Count , Rats, Wistar , Time Factors
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 27(2): 131-138, maio-ago. 2005.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-411943

ABSTRACT

A exposição a eventos estressores e violentos ocorre com relativa freqüência em grande parte da população. A busca pela compreensão das respostas ao trauma está voltada também para a contribuição dos fatores da personalidade. A maneira como os indivíduos processam o evento estressor é crítica para a determinação ou não do trauma. O encéfalo não armazena propriamente registros factuais, mas traços de informações que serão usados para recriar memórias, as quais nem sempre expressam um retrato completamente fidedigno da experiência passada. Sempre que um evento traumático é recordado, este pode submeter-se a mudanças cognitivas e emocionais. Postulamos que os psicoterapeutas devem trabalhar, além do evento traumático em si, os diálogos internos que mantêm a relação patológica com o episódio passado. A exposição imaginária e a reestruturação cognitiva podem auxiliar as vítimas de experiências traumáticas a evoluir a partir de suas experiências negativas, com o desenvolvimento de diálogos internos saudáveis e resilientes.

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